- As obras civis das usinas de Santo Antônio e Jirau foram superestimadas?
- O empreendimento que seria construído, no caso de Santo Antônio, custaria menos com o arranjo alterado depois da Licença Prévia?
- A alteração do arranjo do projeto de Santo Antônio poderia, se concebido antes da Licença Prévia, fazer com que o custo do MWh leiloado fosse menor para o contribuinte?
- A sociedade deve questionar a tentativa de mudança da localização da usina de Jirau, pela Suez (líder do consórcio vencedor do segundo leilão) e, também, questionar um possível superdimensionamento das obras da usina de Santo Antônio?
- A Odebrecht, vencedora com Furnas do leilão de Santo Antônio, estaria mais interessada num arranjo de projeto que custasse mais, já que é uma empreiteira e seus lucros vêm das obras civis?
- É possível que Furnas e Odebrecht, envolvidas desde 2001 com os projetos das usinas Santo Antônio e Jirau, tenham descartado opções de arranjos de projetos e de localização que teriam menor custo?
- Havia algum acordo tácito para que a Odebrecht construisse os dois empreendimentos? (Acordo que pode ter sido frustrado pelo resultado do leilão da usina de Jirau).
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Dropes do dia 17 07 08
Tendo em vista que o arranjo do projeto da usina de Santo Antônio, no rio Madeira, sofreu alterações depois de concedida a Licença Prévia, e que o consórcio vencedor da usina de Jirau está propondo uma nova localização para o empreendimento, vale perguntar:
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