"Alguns programas ambientais têm que ser tocados cientificamente da mesma forma, eu não posso ter o mosquito Jirau da malária e o mosquito Santo Antônio de malária, porque só quem vai ganhar é o mosquito", explicou Paranhos à Reuters.Frases do presidente da Energia Sustentável do Brasil, Victor Paranhos, sobre a pretensa mudança da usina de Jirau e impasse com a Odebrecht.
"A mesma coisa acontece com os bagres, a gente tem que ter um mecanismo de transposição de peixes semelhante, senão o peixe sobe lá mas não sobe aqui, ou sobe aqui e não sobe lá", complementou.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Pérolas da "Energia"
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