sábado, 2 de agosto de 2008

Rio Tibagi: ajude a parar a instalação da Hidrelétrica Mauá


A instalação da UHE Mauá pode ser paralisada novamente. Desta vez, pelo Ministro Francisco Cesar Asfor Rocha, Vice-presidente do STJ, que está neste momento com o recurso da Frente de Proteção do Rio Tibagi em suas mãos para despacho (Suspensão de Segurança nº 1863 PR).

Enviem mensagens para o gabinete da Vice-presidência do STJ manifestando seu apoio à paralisação das obras da UHE Mauá até que haja o integral cumprimento da Política Nacional da Biodiversidade, a conseqüente realização da Avaliação Ambiental Integrada de toda a bacia do Tibagi, bem como a discussão dos seus resultados com a população ameaçada diretamente pela usina hidrelétrica: pescadores, pequenos produtores rurais, índios kaingang e guarani, que até agora têm sido olimpicamente ignorados pelas autoridades. Essa pode ser a última chance de salvar a área de megabiodiversidade de Telêmaco Borba e pode ser a última chance de evitar a contaminação irreversível da água que abastece a região de Londrina, pelas minas de carvão.

O endereço eletrônico do gabinete da Vice-presidência é: vice.presidencia@stj.gov.br

Sugestão de texto

Ao
Exmo. Senhor Vice-presidente
Ministro Francisco Cesar Asfor Rocha
Superior Tribunal de Justiça

Assunto: Suspensão de Segurança n° 1863 PR

Senhor Ministro,

Queremos manifestar nosso apoio à paralisação das obras da Hidrelétrica Mauá, no rio Tibagi até que haja o integral cumprimento da Política Nacional da Biodiversidade e:

Seja realizada a Avaliação Ambiental Integrada (AAI) de toda a bacia do rio Tibagi;
Seja realizada a discussão dos resultados da AAI com os pescadores, produtores rurais, índios kaigang e guarani;

Sua decisão poderá ser a última chance para salvar a área de megabiodiversidade de Telêmaco Borba e evitar a contaminação irreversível da água que abastece a região de Londrina, pelas minas de carvão.
Cordialmente,

2 comentários:

  1. que boa iniciativa, já não sabemos mais a quem recorrer! as obras tem que ser paralizadas mesmo.

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  2. A obra continua a todo vapor, canteiro de obras e alojamentos, toda infra-estrutura nescessária para consumar um verdadeiro crime contra o meio ambiente, os moradores e comprometendo a saude de todos nós e e da futura geração.

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