O Ibama avaliou o Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto Ambiental do
Aproveitamento Hidrelétrico de Ipueiras (TO), em 2005, e considerou o empreendimento inviável ambientalmente. A Licença Prévia foi, então, indeferida.
Os fundamentos que embasaram a análise dos estudos de Ipueiras, são muito semelhantes aos do Parecer Técnico que recomendou a não concessão das licenças ambientais da Hidrelétrica Santo Antônio. O Parecer Técnico, no caso de Ipueiras, foi acatado e o projeto descartado, mas no caso do rio Madeira o Parecer Técnico foi solenemente ignorado. Alguém teria uma explicação?
Jirau
O presidente do Ibama, Roberto Messias Franco, recebeu a visita de parlamentares de Rondônia para definir a data da reunião pública, em Porto Velho, que vai tratar da pretendida mudança na localização do eixo de Jirau. Agendaram para o próximo dia 15 de outubro.
Detalhe: não se trata de Audiência Pública e sim de reunião pública. A Audiência Pública teria que ser marcada com 45 dias de antecedência, teria que ter ampla publicidade e ser um procedimento do processo de licenciamento. O objetivo da reunião é legitimar a alteração da localização do projeto de Jirau sem licenciamento e usando a sociedade.
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