Luis Fernando Novoa Garzon*
A exponenciação da crise estrutural do capitalismo levará a uma postura agressiva preventiva da parte do núcleo do capital financeiro e transnacional, o que significa avançar sobre os estoques energéticos disponíveis. A queda acentuada dos preços dos insumos energéticos é apenas o intróito que propicia um desenrolar de reconcentrações brutais à custa dos países/empresas mais vulneráveis. Guerras são prorrogadas ou definidas pelo poder de deslocamento e fogo. Energia portanto serve para a guerra, diretamente e por outros meios. No capitalismo, energia é força produtiva-destrutiva, remodeladora e direcionadora. O modelo energético reproduz de forma intensificada, a natureza concentradora e excludente do modelo econômico que impulsiona. Leia o artigo na íntegra no site do MAB
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