O que está em jogo? O Peru ainda não calculou quanto seu mercado interno usará da energia procedente das hidrelétricas que serão erguidas na Amazônia desse país em razão do acordo assinado no dia 16, entre o presidente Alan García e seu anfitrião, Luiz Inácio Lula da silva.
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Ferrogrão na Amazônia: estudos atualizados pela EDLP, Ministério dos Transportes e Infra S.A.
Imagem: Outras Palavras Ferrogrão na Amazônia: estudos atualizados pela EDLP, Ministério dos Transportes e Infra S.A. Telma Monteiro, ...
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O CORDEL DA ENERGIA Por Luiz Eduardo Corrêa Lima O tempo passa e todo dia, se precisa de mais energia. Energia para coisa boa e energia pa...
Prezada Telma Monteiro:
ResponderExcluirFinanciar países e multinacionais brasileiras para vender tecnologia de hidroelétricas é uma coisa. Outra — celebrar acordo de importação de energia de outros países latino americanos — é procurar 'chifre em cabeça de cavalo'. Quem garante que "na hora H eles não vão roer a unha", como já o fizeram os "mui amigos" Rafael Correa, do Equador ; o padre "inseminarista", do Paraguai e o Índio, da Bolívia no recente epsódio do gas e das hidroelétricas confiscados?
Exportar tecnologia é o que busca todo país capitalista que se preze. Ou agora que — yes, nós temos nossas multinacionais — vamos ficar envergonhados e renunciar ao direito de exportar tecnologia e permanecer na política burra de exportar comodities agrícolas e minérios?
Notícas recentes: "Votorantim investe R$500 milhões na sua unidade de cajamarquilla, no Peru para produção de "indio metálico", elemento químico de alto valor agregado, essencial na fabricação de monitores de cristal líquido e plasma...."
ResponderExcluirLogo surgirão comentários maldosos do tipo:
"multinacional brasileira está explorando os simpáticos índios peruanos"
comentário do Kiko:
"é no que dá fazer negócio com gentalha, gentalha".
Ditado mineiro:
"Fazer sociedade com pobre é o mesmo que pedir esmola pra dois".