quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Observatório de Investimentos na Amazônia: hidrelétricas


As Hidrelétricas do Madeira: as lições não aprendidas que se repetem em Belo Monte



Este Estudo analisa as hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau e o sistema de transmissão de 2375 km e, no final, faz uma comparação entre a construção política do Complexo Madeira e da hidrelétrica de Belo Monte.


Clique AQUI para baixar o estudo completo em PDF






O "Complexo econômico financeiro do Madeira"


Esta nota tem o objetivo de provocar reflexão sobre aspectos econômico-financeiros dos investimentos que compõem as obras do Complexo Madeira: Hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio.

Os dados trazidos pelo Observatório até aqui evidenciam que, sob o ponto de vista dos riscos derivados do projeto, da sua construção e processo de licenciamento, há de fato uma elevada pressão - de caráter público e privado - , que envolve bancos, órgãos públicos, empresas, lobistas e gestores, para que não haja qualquer tipo de prejuízo ao cronograma das obras e de sua entrada em operação. É também sob o desígnio da viabilidade econômica das obras do “Complexo Madeira” que o processo de licenciamento acaba sendo marcado pelo imperativo da entrada em operação das hidrelétricas.
Clique AQUI para baixar a Nota Técnica

As hidrelétricas do Madeira e Sistema de Transmissão: estrutura e propósitos do banco de dados

As Hidrelétricas do Madeira e o Sistema de Transmissão - Tratada pelo setor de geração e transmissão de energia como a “ponta de lança” do “avanço da fronteira elétrica” no Brasil, esse complexo hidrelétrico é tido pelo governo como fundamental para o equilíbrio entre demanda e oferta nacional de energia elétrica a partir de 2010-2012.

Iniciamos esta série sobre energia com a inclusão no nosso banco de dados dos projetos que compõem o chamado “Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira”: as hidrelétricas Jirau, Santo Antonio em Rondônia e o sistema de transmissão de 2.375 km.

Tratada pelo setor de geração e transmissão de energia como a “ponta de lança” do “avanço da fronteira elétrica” no Brasil, esse complexo hidrelétrico é tido pelo governo como fundamental para o equilíbrio entre demanda e oferta nacional de energia elétrica a partir de 2010-2012.

Na verdade esse incremento de 6.600 MW de potência instalada (Santo Antônio 3.150 MW e Jirau 3.450 MW) vai suprir uma necessidade de demanda criada artifi cialmente pelo governo e setor elétrico. A energia do Complexo Madeira será direcionada para o centro econômico do país, a região sudeste, através de um sistema de transmissão que requer elevados investimentos.
Clique AQUI para baixar a Nota Técnica

3 comentários:

  1. Telma boa noite e bom 2020 pra você estava tentando fazer o download de alguns trabalhos seus, especialmente aqueles ligados ao INesc.. lições não aprendidas em Sto Antonio e Jirau que se repetem em Belo Monte etc.. Não estão mais disponíveis?
    Abraço Francisco Hernandez, (Painel BM) Campinas

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá, querido! Posso de passar o link do trabalho. Me passe um endereço para que eu possa te mandar. Abração!

      Excluir
    2. https://pt.scribd.com/document/148000456/Telma-Monteiro-As-Hidreletricas-Do-Madeira-As-Licoes-Nao-Aprendidas-Que-Se-Repetem-Em-Belo-Monte-pdf

      Excluir

O “desenvolvimento sustentável” no acordo de energia nuclear entre Brasil e China

O “desenvolvimento sustentável” no acordo de energia nuclear entre Brasil e China Imagem: Portal Lubes Telma Monteiro, para o Correio da C...