Relatório fotográfico das obras de Belo Monte, de julho de 2012. Engenharia da CCBM - Fonte: Engenheiro Oswaldo C.B.
Vamos enviar ao Ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal (STF), como prova da destruição que vai afetar os indígenas da Volta Grande do Xingu
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Belo Monte: cadê a floresta que estava aqui?
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O governo projeta hidroelétricas na Amazônia para as quais não existe demanda nos próximos 5 anos, segundo o próprio ONS. Mas, rende frutos políticos e econômicos pelos pesados impostos e encargos que incidem sobre a tarifa.
ResponderExcluirSe os reservatórios são pequenos – para contornar custo sócio ambiental – se tornam inúteis para o fim de armazenamento de energia potencial. Por outro lado, com grandes reservatórios perdem economicidade. As únicas usinas viáveis são as pequenas turbinas de bulbo para uso local. Assim mesmo requerem complementação térmica nos períodos secos, comuns na Amazônia.
Entretanto, são poucas as possibilidades de armazenamento de água para fins de estoque de energia potencial, dadas as baixas altitudes. É o próprio ONS que reconhece a necessidade de complementação térmica para suprir a crescente incapacidade dos reservatórios de auto-regulação do sistema. “Não há milagre,... será impossível operar o sistema elétrico brasileiro sem a existência de uma complementação das térmicas."
Ministro Carlos Ayres Brito V. Ex-celência não sabe o que é clemência. E pior: também é responsável por
ResponderExcluiressa destruição desastrosa.
Bravo! Excellente! Venderemos!
ResponderExcluirMira:
http://jasminrevolution.wordpress.com/2013/02/10/rio-xingu-400-tonnen-gold-am-amazonas/