Algumas PCHs planejadas em MT |
Lendo a matéria MPF move 20 ações contra hidrelétricas em Mato Grosso,
me pergunto como é
possível que todos os argumentos técnicos e jurídicos que justificam as ações
do MPF, sobre os projetos hidrelétricos na Amazônia, sejam considerados, pelo
governo, irreais, falhos ou descabidos legalmente. Está mais que na hora de descobrir o porquê de obterem
decisões sempre desfavoráveis no judiciário. O MPF tem em seus quadros
procuradores de alto nível e também contam com a assessoria técnica e
científica de pesquisadores e professores. (TM)
“Os descumprimentos de legislações e acordos
internacionais estão na lista dos argumentos das cerca de 20 Ações Civis
Públicas movidas atualmente pelo Ministério Público Federal (MPF) de Mato
Grosso contra a construção de hidrelétricas nos rios que cortam o Estado. Nos
processos, o empreendedor e o governo federal são tratados como réus pela
Procuradoria da República. “As hidrelétricas estão entre as maiores ameaças ao
meio ambiente e aos povos da floresta. Quilombolas, ribeirinhos, indígenas que
são invisíveis aos olhos dos empreendedores e do Estado”, endurece o Procurador
da República Felipe Bogado, ressaltando que as usinas menores (PCHs) apresentam
problemas semelhantes.”
Continue lendo esta notícia no site de origem,
clicando aqui
Mais informação em Mais usinas hidrelétricas na Amazônia