Fonte: PAC |
Telma Monteiro
Quando o Juiz Antonio
Carlos Campelo, da Vara de Altamira, concedeu as liminares para suspender a
licitação de Belo Monte, em abril de
2010, atendendo dois pedidos do MPF do Pará e um pedido de organizações não
governamentais, esperava que seus
argumentos fossem lidos e analisados em seu mérito.
Mas o governo Lula
tinha urgência em licitar Belo Monte. Era o dia anterior ao leilão. Então, a outra “justiça”, a do Tribunal Federal da
Primeira Região, foi feita. Satisfez a política vigente do
propinoduto e cassou as liminares sem sequer ler os
argumentos que comprovavam e comprovam a inviabilidade ambiental e social do
empreendimento.
por isso o pt nunca mais tem meu voto
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