Gostaria de ver alguma análise sobre a possibilidade de o nível de assoreamento nos rios Solimões e Amazonas registrado neste ano ser tão incrementado em razão do aumento significativo de aporte de sedimentos em razão das obras do complexo do Madeira (Santo Antônio e Jirau), considerando inclusive a descarga que ocorre neste rio da lama proveniente de um igarapé, ou igapó, que não estava previsto nas obras e está sendo contornado por este método (descarga diária dos sedimentos do igarapé diretamente no rio pela impossibilidade técnica ou econômica de destinação adequada).
‘Aproveitamentos Amazônicos podem ser impactados por construções de hidroelétricas em outros países’
Bom negócio para o Brasil: os vizinhos ficam com os impactos ambientais e nós ficamos com os benefícios da regularização da vazão. Assim, as usinas do Madeira poderão ter sua capacidade aumentada — como já vem ocorrendo em uma delas — para colher os frutos da energia potencial armazenada nos reservatórios dos países vizinhos. De forma semelhante, as usinas ‘Yacireta’ e ‘Corpus’ à jusante de Itaipu se beneficiam do reservatório que para nós tem utilidade sazonal, mas representa um risco para a Argentina: "mui amigos". Só falta agora algum maluco inventar de aproveitar as águas do Lago Titicaca através de alguma transposição, como fizeram os ilustres planejadores da antiga URSS, que — literalmente — secaram o Mar de Aral.
recebi esta notícia: http://www.rondoniagora.com/noticias/ong-anuncia-suspensao-do-financiamento-do-santander-a-barragem-de-santo-antonio-2011-05-05.htm
Cara Telma Deixo uma dica » o curta-metragem “Florestas e homens”. É o filme oficial do Ano Internacional das Florestas, dirigido por Yann Arthus-Bertrand para as Nações Unidas, Disponível em português < http://vimeo.com/21106516 >. “Vivamos erguidos como uma grande árvore e fraternalmente como uma floresta” é uma das mensagens deixadas por este filme; o qual penso ser oportuno diante da sistemática ameaça às matas, à biodiversidade..., provocada pelos seres humanos. É isso, valeu! Gilnei
A Embaixada Brasileira na Bolívia realizou nos dias 09 e 10 de Junho o SEMINARIO: Construcción de Centrales Hidroeléctricas y Mitigación de Impactos Socio Ambientales: Experiencias Internacionales
segue o Link http://www.brasil.org.bo/seminario.html onde se pode ter acesso as apresentações realizadas durante o seminário.
Destaque para a posição da Bolívia em cobrar medidas e estudos para minimizar os impactos, principalmente nas pesca.
Telma Monteiro, olá ! Acrescendo que estas duas barragens no Rio Madeira, por não possuírem suas respectivas ECLUSAS, além de tornar INSUSTENTÁVEL o Transporte Hidroviário Fluvial para favorecer o Desenvolvimento econômico e social do Acre, constitui uma Falta Grave da Diplomacia Brasileira para com a nossa Vizinha, Bolívia, que desde o século XVIII, procura uma conexão hidroviária com o comércio internacional ! O Governo Brasileiro ainda não cumpriu o acordo feito naquela época, do qual originou a improdutiva Ferrovia Madeira-Mamoré. Agora, estamos impedindo que o nosso acordo seja cumprido, que tristeza e que vergonha para a nossa Nação ! Abraços à todos ! Somel Serip.
Boa tarde, Telma! Gostaria de ter um contato seu para podermos conversar a respeito de um trabalho de pesquisa que estamos desenvolvendo sobre as hidrelétricas no Brasil. Você teria disponibilidade para o início de outubro? Obrigada!
Gostaria de ver alguma análise sobre a possibilidade de o nível de assoreamento nos rios Solimões e Amazonas registrado neste ano ser tão incrementado em razão do aumento significativo de aporte de sedimentos em razão das obras do complexo do Madeira (Santo Antônio e Jirau), considerando inclusive a descarga que ocorre neste rio da lama proveniente de um igarapé, ou igapó, que não estava previsto nas obras e está sendo contornado por este método (descarga diária dos sedimentos do igarapé diretamente no rio pela impossibilidade técnica ou econômica de destinação adequada).
ResponderExcluir‘Aproveitamentos Amazônicos podem ser impactados por construções de hidroelétricas em outros países’
ResponderExcluirBom negócio para o Brasil: os vizinhos ficam com os impactos ambientais e nós ficamos com os benefícios da regularização da vazão. Assim, as usinas do Madeira poderão ter sua capacidade aumentada — como já vem ocorrendo em uma delas — para colher os frutos da energia potencial armazenada nos reservatórios dos países vizinhos.
De forma semelhante, as usinas ‘Yacireta’ e ‘Corpus’ à jusante de Itaipu se beneficiam do reservatório que para nós tem utilidade sazonal, mas representa um risco para a Argentina: "mui amigos".
Só falta agora algum maluco inventar de aproveitar as águas do Lago Titicaca através de alguma transposição, como fizeram os ilustres planejadores da antiga URSS, que — literalmente — secaram o Mar de Aral.
Bons dias
ResponderExcluirrecebi esta notícia:
http://www.rondoniagora.com/noticias/ong-anuncia-suspensao-do-financiamento-do-santander-a-barragem-de-santo-antonio-2011-05-05.htm
tem como confirmar??
Cara Telma
ResponderExcluirDeixo uma dica » o curta-metragem “Florestas e homens”. É o filme oficial do Ano Internacional das Florestas, dirigido por Yann Arthus-Bertrand para as Nações Unidas, Disponível em português < http://vimeo.com/21106516 >.
“Vivamos erguidos como uma grande árvore e fraternalmente como uma floresta” é uma das mensagens deixadas por este filme; o qual penso ser oportuno diante da sistemática ameaça às matas, à biodiversidade..., provocada pelos seres humanos.
É isso, valeu!
Gilnei
Telma,
ResponderExcluirA Embaixada Brasileira na Bolívia realizou nos dias 09 e 10 de Junho o SEMINARIO: Construcción de Centrales Hidroeléctricas y Mitigación de Impactos Socio Ambientales: Experiencias Internacionales
segue o Link http://www.brasil.org.bo/seminario.html onde se pode ter acesso as apresentações realizadas durante o seminário.
Destaque para a posição da Bolívia em cobrar medidas e estudos para minimizar os impactos, principalmente nas pesca.
Telma Monteiro, olá !
ResponderExcluirAcrescendo que estas duas barragens no Rio Madeira, por não possuírem suas respectivas ECLUSAS,
além de tornar INSUSTENTÁVEL o Transporte Hidroviário Fluvial para favorecer o Desenvolvimento econômico e social do Acre, constitui uma Falta Grave da Diplomacia Brasileira para com a nossa Vizinha, Bolívia, que desde o século XVIII, procura uma conexão hidroviária com o comércio internacional !
O Governo Brasileiro ainda não cumpriu o acordo feito naquela época, do qual originou a improdutiva Ferrovia Madeira-Mamoré.
Agora, estamos impedindo que o nosso acordo seja cumprido, que tristeza e que vergonha para a nossa Nação !
Abraços à todos !
Somel Serip.
Boa tarde, Telma!
ResponderExcluirGostaria de ter um contato seu para podermos conversar a respeito de um trabalho de pesquisa que estamos desenvolvendo sobre as hidrelétricas no Brasil. Você teria disponibilidade para o início de outubro?
Obrigada!
Olá, Fernanda!
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Telma